quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Ignorante, "ciganizas"?

Estou revoltado, indignado, chateado e até com um bocado de sede, mas o assunto que me traz aqui já há muito foi debatido e por falta de oportunidade não postei aqui algo de interessante: a expulsão dos ciganos de França.

Não que eu esteja preocupado com qualquer assunto de índole diplomática ou democratica ou moral mas sim a independência temporal da história: como vai ser possível o já tão familiar e amigo Quasimodo (sim, aquele que aparece no filme da Disney do Corcunda de Notre Dame) casar com a cigana?

Isto realmente deixa-me transtornado porque expulsar pessoas de países, tudo bem...agora expulsar pessoas que têm um papel importante na história, não obrigado!
Numerosas questões são erguidas após isto: irá o Quasimodo acabar por morrer a tocar o sino? Irá a cigana, perdida pelas ruas de um país sem lei e desviada do seu destino, casar com outro indivíduo menos feio mas também menos bondoso que o Quasimodo?

Então aí há o cruzamento de histórias: o Quasimodo imigra, é apoiado por uma instituição de apoio aos necessitados em Portugal, cresce, adapta-se a um meio de violência, coabita com indivíduos de outras raças e aí, provavelmente, não faltarão ciganas com as quais ele poderá contrair matrimónio!

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