quinta-feira, 17 de março de 2011

Ignorante, equacionas?

Bastante! De tal como que achei aquilo que penso ser a equação que descreve todos e cada dia que passa. Mas aí já vamos, primeiro a introdução.

Já repararam que tudo aquilo que está à nossa volta, cada invenção do homem (a maioria, vá), etc. tem uma ideia base: diminuir o tempo que demoramos a fazê-lo. Daí apareceram os carros, os barcos e aviões, as trotinetas, as bicicletas e os camiões...Até tratados de bolonha para que "não percamos tanto tempo a estudar".
Por outro lado, existem medicamentos e cirurgias, que pretendem prolongar o nosso tempo de vida. Para quê esse prolongamento? Para o podermos gastar em pequenas fracções em, por exemplo, meios de transporte.

Vejamos então a equação:

vida(qualidade,tempo)=(qualidade)/(tempo)

E é esta a equação que descreve a vida, boa noite, vou viver...
Tendo em conta a linha de introdução acima, continuemos "matematicamente":
O que queremos é que a função "vida" tenha um valor que equilibra de modo espectacular e vital a qualidade e o tempo de vida. Todos sonhamos com um denominador muuuuito grande! Mas de que vale viver muito tempo se estivermos cegos, surdos, mancos e com alzheimer? Convém ter alguma qualidade! Ou seja, venha qualidade com fartura!
Assim, se fosse possivel "medir a qualidade" num medida proporcional ao tempo, com qualidade com fartura e tempo com fartura,teríamos o valor da vida!
Diga-se que isto era um óptimo auxilío para os julgamentos de pena de morte: faziam um cálculo, criavam um limite acima do qual o indivíduo já não era morto...not bad at all!
Mas quem quer apenas uma qualidadezinha, queremos o máximo! Queremos infinito!
Sim, querem mas reparem que com infinito de qualidade, o tempo seria insignificativo porque a recta tenderia a ficar com declive infinito. Logo, a vida passaria num ápice.

Foi uma análise bonita, confusa, sem significado racional mas cujo valor é subjectivo, depende de cada um. Se quiserem acrescentem mais termos: o valor fica, mais coisa menos coise, o mesmo!

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